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Sepultar os mortos

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Ao longo da história, houve épocas em que muitas pessoas ficavam por enterrar. Os que morriam em guerras, em epidemias ou na pobreza ficavam completamente abandonados. Provavelmente isso ainda acontece em alguma parte do mundo. Atualmente, em tempos de pandemia, é um ato de misericórdia, ou de solidariedade, acompanhar os vivos para que se acostumem à perda dos seus familiares ou amigos. É importante acompanhar aqueles que perderam alguém com uma palavra ou com o silêncio - nunca se sabe bem. Trata-se de cuidar para que as despedidas sejam dignas. Trata-se de honrar a memória dos que vão partindo.

Escolher não pensar

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Não houve uma reflexão de fundo  sobre a EUTANÁSIA .  Muitas pessoas não distinguem uma morte digna, cuidados paliativos e eutanásia. Nas redes sociais apenas se vê ódio e não argumentos. Somos responsáveis pela nossa própria vida. Devemos ser responsáveis pela nossa própria morte. 

Kobe Bryant

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De acordo com a imprensa dos EUA, Kobe Bryant  de 41 anos viajava com sete pessoas, entre as quais a filha de 13 anos, que não sobreviveram ao embate do aparelho no solo, que ocorreu em Los Angeles. Considerado um dos melhores atletas da modalidade do seu tempo, Bryant participou no seu último jogo em abril de 2016, encerrando uma carreira de duas décadas nos Los Angeles Lakers, onde venceu cinco campeonatos nacionais e foi dezoito vezes selecionado para a equipa All Star.

Dakar

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Paulo Gonçalves (1979-2020) Segundo Vergílio Ferreira , A única certeza da vida é a morte. E é a certeza em que menos se acredita. Toda a História do mundo assentou sempre na ignorância de que se é mortal. Aqueles mesmo que o sabem não o veem – a não ser em instantes de exceção. Que seria o mundo com essa evidência sempre presente? Só o homem sabe que é mortal. Mas raramente o homem sobe até si (in Conta Corrente II).