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Elos de Leitura - Interculturalidade

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O trabalho da Biblioteca Escolar assenta num conjunto de propostas de atividades que visa a criação de uma comunidade de leitores, que tem como objectivo principal a promoção de hábitos de leitura nos alunos e o envolvimento na dinâmica das relações entre escola e a família, assim como, a importância de uma educação intercultural.  A proposta que hoje foi apresentada teve como suporte a leitura de textos infantis em árabe e português. Os textos foram apresentados por leitores sírios de uma das famílias de refugiados residentes em Penela. consistiu num conjunto de actividades promotoras da leitura de obras denominadas de Literatura Infantil e a interiorização do direito à diferença e à liberdade de escolha.  A leitura de textos em árabe, seguida de tradução para português, ou de textos em português,  seguida de tradução para árabe,  foi uma ligação fundamental na promoção do encontro de culturas, socialização e promoção da fraternidade.                    

Programa Nacional de Reinstalação de Refugiados

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O Ministro-Adjunto , Eduardo Cabrita, e a Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade , Catarina Marcelino, visitaram hoje de manhã o Agrupamento de Escolas de Penela , onde se encontram a estudar crianças e adolescentes refugiados, acolhidas em Penela pela Fundação ADFP – Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional. Este grupo de famílias vive em Penela desde o final do ano passado, ao abrigo do Programa Nacional de Reinstalação , que tem como objetivo acolher e integrar refugiados, em colaboração com A lto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados .         Os programas de acolhimento de refugiados são um desafio à nossa imaginação e à nossa hospitalidade. Na verdade, a hospitalidade é abrir as portas de nossa casa. Significa abrir-nos ao estranho e torná-lo parte do nosso mundo. Especialmente quando esse estranho é vulnerável. É acolher aquele que é diferente de mim. Acolher não significa tolerar mas festejar. Não basta atender, é necessário

o migrante e o refugiado...

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  DIA MUNDIAL DO MIGRANTE E DO REFUGIADO  [17 de Janeiro de 2016] Os emigrantes e refugiados interpelam-nos No mundo de hoje, a migração mudou e está destinada a aumentar nos próximos anos.  A quantidade de pessoas forçadas a migrar, devido a conflitos e perseguições de todo o tipo, os chamados refugiados ou deslocados , ultrapassa os 50 milhões em todo o mundo. O fenómeno da mobilidade humana implica hoje, muitas vezes, um sofrimento devido ao desenraizamento inevitável do próprio país. Cada pessoa tem o direito a não emigrar, ou seja, a viver em paz e dignidade na própria pátria. Todavia, alguns são obrigados a deslocar-se devido a perseguições, catástrofes naturais, desastres ambientais ou outros fatores que causam dificuldades extremas, inclusive o perigo para a sua própria vida.  Outros decidem deixar a própria pátria, porque já não podem permitir-se viver com dignidade, enquanto há aqueles que simplesmente desejam encontrar melhores oportunidades de vida no es

Dia dos Direitos Humanos - Refugiados sírios em Penela

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No mundo de hoje, a   migração   mudou e está destinada a aumentar nas décadas vindouras. No passado era muito mais fácil distinguir entre migração voluntária e forçada, entre aqueles que se deslocavam em busca de um trabalho ou educação melhor, e aqueles cuja vida era ameaçada por perseguições. No entanto, ao longo dos anos a situação tornou-se mais complexa e, consequentemente, a proteção reservada aos refugiados passou a ser ampliada a outros grupos, tais como as pessoas que fogem da guerra. A dramática situação de tantos milhares de pessoas que demandam a Europa como lugar de paz e de sustento para si e para os seus, com duríssimas dificuldades para chegar e permanecer no nosso Continente, exige de todos nós a resposta mais humana e capaz.