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A mostrar mensagens de janeiro, 2014

30 JANEIRO | João Amaral | BIBLIOTECA

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João Carlos Saraiva Amaral nasceu em Novembro de 1966 e é autor de Banda Desenhada e Ilustração. Vai estar na Biblioteca Municipal de Penela no dia 30 de janeiro, a partir das 11h00, uma iniciativa da Biblioteca Escolar Salvador Dias Arnaut. Integrado no Mês da Banda Desenhada , a presença do ilustrador JOÃO AMARAL ,  pretende estimular nos alunos o gosto por este género literário e promover quer a leitura, quer o gosto pela parte gráfica (ilustração) tão característica e expressiva neste tipo de obras . Carla Raimundo , Coordenadora da Biblioteca Escolar

Conhecer a BD...

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A Banda Desenhada (BD) é uma narrativa em imagens apresentadas sob a forma de bandas formando sequência; o texto é sempre incluído no interior da própria imagem, na maior parte das vezes em filactérias ou balões, e as personagens são apresentadas de maneira idêntica dentro da mesma narrativa. A prancha é uma página da B.D. definida por uma  margem, composta por várias tiras, sendo a leitura da  página feita da esquerda para a direita e de cima para  baixo. P ode também ser apenas uma página com uma só cena : Tira ou Banda são os vários espaços em que  a prancha está dividida na horizontal, barra  constituída por várias Vinheta s contando, ou  não, uma história completa: Vinheta ou Quadradinho é a divisão das tiras na vertical, sendo o espaço  correspondente a uma cena da história/imagem. A sequência das vinhetas é que  traduz oit   r mo da acção, podem apresentar-se de modo diferente em planos   diferentes, desde o mais próximo ao mais afastado, conforme a impor

em breve estará na Biblioteca...

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... o ilustrador e autor de BD, João Amaral: JOÃO AMARAL , nasceu em Lisboa e 1966. Estudou no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa / ISCTE.  Jornalista, crítico de cinema, trabalha como independente em Banda Desenhada e Ilustração .  Já conta com 4 Álbuns publicados: " A Voz dos Deuses ", " História de Manteigas ", " Bernardo Santareno - Fragmentos de uma Vida Breve " e " História de Fornos e Algodres ". Publicou em " Selecções BD ", " Rua Sésamo ", " Jornal Cruz Alta " e " Alentejo Popular ". Colaborou no Álbum de Vasco Granja " Uma Vida Mil Imagens " e ilustrou o livro " A Espada Desaparecida " de Fernando Bento Gomes. Para além disso, trabalhou em publicidade e postais de felicitações. Actualmente está a elaborar o seu novo projecto " Vidas " e, em simultâneo, nas tiras de humor de " Fred e Companhia ", que poderão ser acompanhados no seu b

Mário de Carvalho

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O escritor  Mário de Carvalho ,    romancista, contista, dramaturgo e argumentista,  venceu o Prémio Literário Fundação Inês de Castro 2013 com o livro de contos  A Liberdade de Pátio .  O júri, que atribuiu ambos os prémios por unanimidade, era composto pelo catedrático José Carlos Seabra, pelo escritor Mário Cláudio, pelo poeta e ensaísta Fernando Guimarães, pelo tradutor e poeta Frederico Lourenço e pelo escritor e crítico literário Pedro Mexia. Mário de Carvalho receberá o p rémio a 15 de março na Quinta das Lágrimas, em Coimbra. 

Livros portugueses no estrangeiro

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Segundo a  Direcção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas (DGLAB), m ais de 180 obras literárias portuguesas foram apoiadas em 2013 para edição no mercado estrangeiro, no âmbito de programas de apoio à internacionalização. Estes programas destinam-se, por exemplo, a apoiar a edição de literatura portuguesa no Brasil, a incentivar editores estrangeiros a traduzirem e publicarem obras nacionais, em particular obras para a infância e juventude e banda desenhada. No programa de apoio ao livro infantil e à Banda Desenhada foi incentivada a edição de, por exemplo, de  Quando eu nasci , de Isabel Minhós Martins, na Grécia,  Achimpa , de Catarina Sobral, em Itália e na Suécia, e   Circo de papel , de Virgílio Alberto Vieira, no Egipto.

Ilustração

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 Segundo a Wikipedia, a  Ilustração é uma imagem pictórica utilizada para acompanhar, explicar, interpretar, acrescentar informação , sintetizar ou até simplesmente decorar um texto .   É diferente de uma pintura ou de uma obra de arte, como há em galerias, em paredes exposições, porque serve a um propósito, a uma solicitação, um cliente, ou para comunicar uma ideia ou conceito através de uma linguagem não-verbal. A diferença da obra de arte, ou fine arts , como alguns chamam, é que nas artes plásticas a obra não necessita de um propósito específico, é algo interpretativo, e muitos artistas realmente contam com a sensibilidade do espectador para que ele interprete como quiser. A comunicação é mais recetiva do que transmissiva. Na ilustração é o contrário, existe uma mensagem clara e definida, que precisa ser comunicada e recebida conforme o ilustrador a concebeu . Podem haver metáforas, comparações, sínteses, mensagens subliminares, e até um certo nível de mensagem cif

Cinema e BD

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  Os interesses económicos e financeiros determinam, limitam e condicionam a criatividade dos autores cinematográficos, onde se incluem, fundamentalmente, os argumentistas e realizadores de Cinema. Quantos filmes serão apontados pela crítica especializada com o aspeto negativo de terem falhado na previsível intencionalidade, e afinal esse facto ser devido a intromissão - abusiva e ditatorial - do produtor, movido apenas pelo objetivo do lucro comercial. Neste sentido, as palavras e as imagens de uma banda desenhada podem ter força crítica impressionante. 

Mês da BD

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 A B anda Desenhada (BD) baseia-se em duas componentes, o texto literário ou argumento e as imagens sequenciais, formando a figuração narrativa, que vale por si própria enquanto expressão literário-artística. A  BD sempre tem sido usada, com alguma frequência, como forma subsidiária ou suporte de outras formas de expressão, designadamente a literatura, adaptando obras literárias importantes à forma desenhada sequencialmente. É nesta perspetiva que a BD , funcionando como suporte visual, tem sido aproveitada nos manuais escolares, desde os anos de 1950, como é o caso do livro Mar Alto , dirigido por Virgílio Couto.   Neste livro de leituras várias - contos, poesias, histórias tradicionais - incluem-se várias obras literárias adaptadas à BD. Vejamos um excerto da  versão de A Odisseia , uma adaptação textual do poema épico de Homero, por João de Barros e ilustrada por Rodrigues Neves: Esta é a história gloriosa de Ulisses, o navegador das mil façanhas e
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7 de janeiro de 2014, foi o  Dia do Leitor ! Uma data feita para comemorar aqueles que gostam de ler e consideram o livro com um grande amigo.  Todas as leituras são provisórias, porque nunca relemos um livro da mesma maneira que o lemos da primeira vez. Ou porque relemos cada livro como se estivéssemos a ler um livro que nunca tivesse sido lido.

LER a Violência

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Recentemente, A Biblioteca Salvador Dias Arnaut adquiriu o livro VIOLÊNCIA de Slavoj Zizek. Uma reflexão sobre o fenómeno da violência humana, onde se constata que vivemos em constante violência, sem termos consciência disso. Com efeito, a violência gerada pelo capitalismo é uma violência anónima, onde a realidade não conta, o que conta é a situação do capital num dado momento. Temos medo do outro, temos medo de perder o nosso lugar, temos medo de deixar de controlar o nosso mundo, temos medo de ter medo.

LER em 2014

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No ano (2014) que marca os 100 anos  da I Guerra Mundial (1914-1918), as editoras apostam em livros sobre história, de guerra, de violência.