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As Aventuras de Tintim Para muitas gerações, as Aventuras de Tintim foram ocasião para uma verdadeira iniciação à Geografia. Em tmpos onde não existia nem a televisão, nem as revistas de grandes reportagens, as peregrinações deste repórter abriram aos jovens uma janela para paisagens e fenómenos naturais de um mundo ainda pouco conhecido.. Dos desertos do Saara até aos Himalaias, passando pelas florestas da Amazónia, revela um mundo de surpresas impressionantes.

Ilustrador português cria BD num tablet

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A Samsung Portugal desafiou o ilustrador português Ricardo Cabral a criar uma banda desenhada  (BD) num tablet . Ricardo Cabral  criou Caso Doca 21 , uma BD com personagens reais, que a Samsung selecionou nas ruas de Lisboa.  O ilustrador colocou no tablet Galaxy ferramentas e desenhou a banda desenhada que conta a história de uma jovem repórter fotográfica que tenta decifrar o lado obscuro das obras de arte.

...ideologia e BD

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A BD , embora apareça como uma forma de entretenimento, encerra uma ideologia mais ou menos escondida. Comunica uma forma de entender a vida. As bases ideológicas da BD resumem-se no seguinte : no mundo existem muitos problemas mas estes ficam sempre resolvidos por um herói carismático. Este herói trabalha sempre só... aliás, só é herói quem faz coisas extraordinárias em defesa da propriedade privada e da ordem estabelecida. Os outros são o comum dos mortais, sem personalidade e sem destino .

Expressão em BD

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A Banda Desenhada é uma narração figurativa que se obtém por meio de imagens ordenadas entre si, encadeadas cronologicamente. o ritmo da narração é conseguido por uma relação expressiva entre as imagens, muitas das quais têm semelhança com as técnicas cinematográficas.. também aqui são usados planos e ângulos de visão. A BD inclui nas suas imagens um texto verbal, reduzido e com características próprias. As relações entre texto e imagem têm grande importância. O importante na BD é a imagem, completada com o texto.

30 JANEIRO | João Amaral | BIBLIOTECA

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João Carlos Saraiva Amaral nasceu em Novembro de 1966 e é autor de Banda Desenhada e Ilustração. Vai estar na Biblioteca Municipal de Penela no dia 30 de janeiro, a partir das 11h00, uma iniciativa da Biblioteca Escolar Salvador Dias Arnaut. Integrado no Mês da Banda Desenhada , a presença do ilustrador JOÃO AMARAL ,  pretende estimular nos alunos o gosto por este género literário e promover quer a leitura, quer o gosto pela parte gráfica (ilustração) tão característica e expressiva neste tipo de obras . Carla Raimundo , Coordenadora da Biblioteca Escolar

Conhecer a BD...

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A Banda Desenhada (BD) é uma narrativa em imagens apresentadas sob a forma de bandas formando sequência; o texto é sempre incluído no interior da própria imagem, na maior parte das vezes em filactérias ou balões, e as personagens são apresentadas de maneira idêntica dentro da mesma narrativa. A prancha é uma página da B.D. definida por uma  margem, composta por várias tiras, sendo a leitura da  página feita da esquerda para a direita e de cima para  baixo. P ode também ser apenas uma página com uma só cena : Tira ou Banda são os vários espaços em que  a prancha está dividida na horizontal, barra  constituída por várias Vinheta s contando, ou  não, uma história completa: Vinheta ou Quadradinho é a divisão das tiras na vertical, sendo o espaço  correspondente a uma cena da história/imagem. A sequência das vinhetas é que  traduz oit   r mo da acção, podem apresentar-se de modo diferente em planos   diferentes, desde o mais próximo ao mais afastado, conforme a impor

em breve estará na Biblioteca...

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... o ilustrador e autor de BD, João Amaral: JOÃO AMARAL , nasceu em Lisboa e 1966. Estudou no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa / ISCTE.  Jornalista, crítico de cinema, trabalha como independente em Banda Desenhada e Ilustração .  Já conta com 4 Álbuns publicados: " A Voz dos Deuses ", " História de Manteigas ", " Bernardo Santareno - Fragmentos de uma Vida Breve " e " História de Fornos e Algodres ". Publicou em " Selecções BD ", " Rua Sésamo ", " Jornal Cruz Alta " e " Alentejo Popular ". Colaborou no Álbum de Vasco Granja " Uma Vida Mil Imagens " e ilustrou o livro " A Espada Desaparecida " de Fernando Bento Gomes. Para além disso, trabalhou em publicidade e postais de felicitações. Actualmente está a elaborar o seu novo projecto " Vidas " e, em simultâneo, nas tiras de humor de " Fred e Companhia ", que poderão ser acompanhados no seu b

Livros portugueses no estrangeiro

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Segundo a  Direcção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas (DGLAB), m ais de 180 obras literárias portuguesas foram apoiadas em 2013 para edição no mercado estrangeiro, no âmbito de programas de apoio à internacionalização. Estes programas destinam-se, por exemplo, a apoiar a edição de literatura portuguesa no Brasil, a incentivar editores estrangeiros a traduzirem e publicarem obras nacionais, em particular obras para a infância e juventude e banda desenhada. No programa de apoio ao livro infantil e à Banda Desenhada foi incentivada a edição de, por exemplo, de  Quando eu nasci , de Isabel Minhós Martins, na Grécia,  Achimpa , de Catarina Sobral, em Itália e na Suécia, e   Circo de papel , de Virgílio Alberto Vieira, no Egipto.

Ilustração

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 Segundo a Wikipedia, a  Ilustração é uma imagem pictórica utilizada para acompanhar, explicar, interpretar, acrescentar informação , sintetizar ou até simplesmente decorar um texto .   É diferente de uma pintura ou de uma obra de arte, como há em galerias, em paredes exposições, porque serve a um propósito, a uma solicitação, um cliente, ou para comunicar uma ideia ou conceito através de uma linguagem não-verbal. A diferença da obra de arte, ou fine arts , como alguns chamam, é que nas artes plásticas a obra não necessita de um propósito específico, é algo interpretativo, e muitos artistas realmente contam com a sensibilidade do espectador para que ele interprete como quiser. A comunicação é mais recetiva do que transmissiva. Na ilustração é o contrário, existe uma mensagem clara e definida, que precisa ser comunicada e recebida conforme o ilustrador a concebeu . Podem haver metáforas, comparações, sínteses, mensagens subliminares, e até um certo nível de mensagem cif

Cinema e BD

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  Os interesses económicos e financeiros determinam, limitam e condicionam a criatividade dos autores cinematográficos, onde se incluem, fundamentalmente, os argumentistas e realizadores de Cinema. Quantos filmes serão apontados pela crítica especializada com o aspeto negativo de terem falhado na previsível intencionalidade, e afinal esse facto ser devido a intromissão - abusiva e ditatorial - do produtor, movido apenas pelo objetivo do lucro comercial. Neste sentido, as palavras e as imagens de uma banda desenhada podem ter força crítica impressionante. 

Mês da BD

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 A B anda Desenhada (BD) baseia-se em duas componentes, o texto literário ou argumento e as imagens sequenciais, formando a figuração narrativa, que vale por si própria enquanto expressão literário-artística. A  BD sempre tem sido usada, com alguma frequência, como forma subsidiária ou suporte de outras formas de expressão, designadamente a literatura, adaptando obras literárias importantes à forma desenhada sequencialmente. É nesta perspetiva que a BD , funcionando como suporte visual, tem sido aproveitada nos manuais escolares, desde os anos de 1950, como é o caso do livro Mar Alto , dirigido por Virgílio Couto.   Neste livro de leituras várias - contos, poesias, histórias tradicionais - incluem-se várias obras literárias adaptadas à BD. Vejamos um excerto da  versão de A Odisseia , uma adaptação textual do poema épico de Homero, por João de Barros e ilustrada por Rodrigues Neves: Esta é a história gloriosa de Ulisses, o navegador das mil façanhas e