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Labirinto de Lourenço

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Em maio, quando Eduardo Lourenço completava 95 anos, estreou o filme  O Labirinto da Saudade , de Miguel Gonçalves Mendes . Trata-se de um filme um filme sobre Eduardo Lourenço, sobre o seu pensamento e a sua obra. Ele próprio é ator. Eduardo Lourenço, professor universitário e ensaísta, licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas pela Universidade de Coimbra. Como filósofo, foi associado ao existencialismo mas nunca se deixou fechar em nenhuma escola de pensamento. foi, também, crítico ensaísta literário e poeta. 

Ser Professor

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José Lopes , jesuíta, é licenciado em Direito, Filosofia, Teologia, Ciências da Educação e Doutorado em Ciências da Educação. Dá algumas aulas no Colégio das Caldinhas (Santo Tirso) e na Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais da UCP (Braga). Escreveu o texto a seguir: A verdade atrai, mas … A verdade tem dignidade, mas não tem charme. Por vezes, nos dias que correm, a falsidade, a ilusão, o poder, o sucesso fácil parecem muito mais atraentes e cativantes e, com muita facilidade, ganham vantagem em relação à verdade, com todas as consequências visíveis e perniciosas que isso implica. Todos desejamos a verdade e todos a amamos, mas muitas vezes não conseguimos encontrar força para a querer e praticar. Como diz Bouveresse, «a falsidade tem sobre a verdade a mesma espécie de vantagem que a estupidez tem sobre a inteligência». O problema da estupidez é que ela aparece sempre muito convincente, “disfarçada” de progresso, de génio, de perfeição, de esperança e até de bem!… E

No início do Ano Letivo

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Pedro Rosário , Professor do Departamento de Psicologia da Universidade do Minho e uma vasta experiência em projetos de investigação no país e no estrangeiro, escreveu este texto sobre o início do ano letivo: Reza um ditado popular atribuído ao imaginário japonês que um sapo preso num poço não conhece o mar. A estória que dá origem a este sábio dito conta que um sapo vivia regalado num poço não muito profundo. A borda generosa, revestida de tijolo burro, permitia-lhe umas sestas retemperadoras do esforço consumido em mergulhos e saltos entre nenúfares. Avida deste sapinho era tranquila e sem grandes inquietudes. O conhecido era limitado, mas seguro. O que faltava em ambição sobrava em conforto. O sapo vivia contente no seu poço e espalhava aos ventos os benefícios de um viver controlado e previsível. Um dia solarengo conduziu uma tartaruga à orla do poço. ‘Olá, tartaruga. Conheces o meu poço?’ Antecipando uma resposta negativa, o sapo terá iniciado uma verborreia convincente s

Ano Letivo

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Alexandre Homem Cristo escreveu este texto sobre o início das aulas. Escreve no Observador. Foi conselheiro do Conselho Nacional de Educação e desempenhou funções de assessor parlamentar no âmbito da Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura. O ano lectivo 2018/2019 arranca no contexto em que arrancam todos os anos lectivos: várias alterações legislativas que dificultam a preparação das escolas, demoras na contratação de professores para suprir necessidades, insatisfação dos docentes cuja vida é andar de mala às costas, e preocupação dos pais quanto às falhas do Estado (seja em garantir um arranque atempado das aulas ou o acesso a manuais escolares gratuitos). E, como também não é raro, este ano juntam-se as ameaças dos líderes sindicais representantes dos professores, que continuam em braço-de-ferro negocial com o governo reclamando a contagem do tempo de serviço congelado – um confronto que marcará o período prévio à discussão do Orçamento de Estado para 2019. E
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Hoje, 05 OUT 2017 , celebra-se o Dia Mundial do Professor .  A data foi criada pela UNESCO, em 1994, com o objetivo de destacar o papel fundamental que os professores têm na construção do saber e da sociedade. O professor é quem motiva a investigação, ou seja, é ele que tem a função de orientar a investigação, colocar questões para que ela progrida, auxiliar com o fornecimento de fontes e informações, assim como colocar desafio para que o aluno perceba as diferentes perspectivas possíveis do problema.