"Princesas das 7 Partidas"

  Hoje é o Dia dos Namorados . Numa sociedade dos sentimentos descartáveis  importa lembrar que amor não é narcisista.O  amor não é uma técnica nem um desejo instintivo ou egoísta. O namoro que é exaltado no Dia de S. Valentim , deve ser uma etapa fundamental para chegar ao compromisso. É um tempo e uma oportunidade de conhecimento mútuo, de consolidação da amizade.

O  Dia dos Namorados , ou  Dia de São Valentim , celebra-se a  14 FEV . A origem desta celebração amorosa tem origem numa história trágica já antiga. Remonta ao  séc III , em Roma, a um sacerdote que desafiou as ordens do  imperador Cláudio II  Claudius Aurelius Marcus Gothicus). Com efeito, este proibiu a celebração de casamentos para jovens porque, na sua perspetiva, os rapazes solteiros, sem família, seriam melhores soldados.  O sacerdote  Valentim  considerou o decreto injusto e, em segredo, celebrou casamentos para jovens enamorados. No entanto, acabou por pagar caro.  Cláudio II  mandou prendê-lo. O oficial  Asterius , encarregado de o manter encarcerado, para o ridicularizar, pretendeu colocá-lo à prova e desafiou-o a devolver a vista a uma filha sua, chamada Julia, que tinha nascido cega. Valentim aceitou o desafio e devolveu a vista a  Julia . Este facto impressionou o oficial  Asteriu s e a família que acabaram por se converter ao Cristianismo. Valentim  continuou

Profª Elisabete Sales e Profª Paula Lucas   Profª Elisabete Sales Os alunos de Educação Especial construiram o placard e redigiram poemas sobre o Dia dos Namorados.

O Dia dos Namorados também é conhecido como Dia de São Valentim . A Escola, com a organização da equipa da Biblioteca Escolar, aderiu a esta comemoração.  A BE realizou um plano de leitura sobre o amor na adolescência e juventude.  Neste dia, os alunos apresentaram dezenas de cartas e mensagens de amor que foram coladas num dos murais da escola.

CARTA PARA a Cultura Ausente   Prof. José Carlos Teixeira Minha querida e mal amada Cultura: Tal como os pássaros, quando crescem, saem do seu ninho e esvoaçam, também contigo estou a sentir estar a acontecer o mesmo. Não sei o que fazes, nem por onde andas, nem que idade tens. Sei que cada dia que passa te sinto “volitar” não sei por, nem para onde. Noto-o pelos meus motivos, pelas minhas razões! Quando te sinto e pressinto ausente, o meu coração fica agitado e enfraquecido! Fica assim como esvaziado de interesses, sabes?! Dizem-me que é normal e que tenho que me habituar! Pois sim, eu sei! – respondo. Mas,…Tu não apareces e eu fico estranho. Estranho, mas lúcido, entenda-se! Quando fico só recorro, frequentemente, às nossas recordações e tranquilizo-me. É assim que eu mato os tempos mortos: vivendo o presente a reviver o passado. Gostaria muito de te ver fazer os teus projetos, de te ver desenhá-los minuciosamente e encher-me-ias de orgulho quando, em algum po