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Dia Mundial da Poesia e COVID-19

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O professor José Carlos Teixeira enviou-nos este texto e imagem a propósito do Dia Mundial da Poesia (21 MARÇO) e no contexto da pandemia que todos vivemos: ACRÓSTICO C onhecimento metafísico e misterioso do fenómeno O casiona inquietude, cansaço e amolecimento R esultando descrença, angústia e opróbrio. O meio-sono em que se vive engana o conhecimento… N ão-consciente, afligem-me as rabanadas de vento A ssociadas ao mau tempo e aos maus tempos… V isões de um indefinido futuro, atormentam e I nvisíveis malfeitores desorientam e apoquentam: R efluxo de um inferno, ou castigo divino? Ú ltima esperança no que perdido está, é o caminho? S ubitamente tudo é nada, tudo é desgraça — vírus assassino! H á horas em que o mundo resolve girar ao contrário! I nfelizmente, um silêncio sepulcral, dorido e (ir)real F az-nos acordar para um mundo escaqueirado E estupidamente esventrado… N a desgraça, é enterrar os mortos e cuidar dos vivos. D esacompanhad

HOJE é Dia Mundial da Poesia

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Hoje, DIA MUNDIAL DA POESIA , pelas 10h15, todas as turmas da escola, estando em sala de aula ou não, farão a leitura do seguinte poema de Jorge Sousa Braga :                     As árvores e os livros                     As árvores como os livros têm folhas                     e margens lisas ou recortadas,                     e capas (isto é copas) e capítulos                     de flores e letras de oiro nas lombadas.                     E são histórias de reis, histórias de fadas,                     as mais fantásticas aventuras,                     que se podem ler nas suas páginas,                     no pecíolo, no limbo, nas nervuras.                     As florestas são imensas bibliotecas,                     e até há florestas especializadas,                     com faias, bétulas e um letreiro                     a dizer: «Floresta das zonas temperadas».                     É evidente que não podes plantar                     no teu quarto, plátanos ou azin