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...ideologia e BD

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A BD , embora apareça como uma forma de entretenimento, encerra uma ideologia mais ou menos escondida. Comunica uma forma de entender a vida. As bases ideológicas da BD resumem-se no seguinte : no mundo existem muitos problemas mas estes ficam sempre resolvidos por um herói carismático. Este herói trabalha sempre só... aliás, só é herói quem faz coisas extraordinárias em defesa da propriedade privada e da ordem estabelecida. Os outros são o comum dos mortais, sem personalidade e sem destino .

Expressão em BD

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A Banda Desenhada é uma narração figurativa que se obtém por meio de imagens ordenadas entre si, encadeadas cronologicamente. o ritmo da narração é conseguido por uma relação expressiva entre as imagens, muitas das quais têm semelhança com as técnicas cinematográficas.. também aqui são usados planos e ângulos de visão. A BD inclui nas suas imagens um texto verbal, reduzido e com características próprias. As relações entre texto e imagem têm grande importância. O importante na BD é a imagem, completada com o texto.

30 JANEIRO | João Amaral | BIBLIOTECA

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João Carlos Saraiva Amaral nasceu em Novembro de 1966 e é autor de Banda Desenhada e Ilustração. Vai estar na Biblioteca Municipal de Penela no dia 30 de janeiro, a partir das 11h00, uma iniciativa da Biblioteca Escolar Salvador Dias Arnaut. Integrado no Mês da Banda Desenhada , a presença do ilustrador JOÃO AMARAL ,  pretende estimular nos alunos o gosto por este género literário e promover quer a leitura, quer o gosto pela parte gráfica (ilustração) tão característica e expressiva neste tipo de obras . Carla Raimundo , Coordenadora da Biblioteca Escolar

Conhecer a BD...

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A Banda Desenhada (BD) é uma narrativa em imagens apresentadas sob a forma de bandas formando sequência; o texto é sempre incluído no interior da própria imagem, na maior parte das vezes em filactérias ou balões, e as personagens são apresentadas de maneira idêntica dentro da mesma narrativa. A prancha é uma página da B.D. definida por uma  margem, composta por várias tiras, sendo a leitura da  página feita da esquerda para a direita e de cima para  baixo. P ode também ser apenas uma página com uma só cena : Tira ou Banda são os vários espaços em que  a prancha está dividida na horizontal, barra  constituída por várias Vinheta s contando, ou  não, uma história completa: Vinheta ou Quadradinho é a divisão das tiras na vertical, sendo o espaço  correspondente a uma cena da história/imagem. A sequência das vinhetas é que  traduz oit   r mo da acção, podem apresentar-se de modo diferente em planos   diferentes, desde o mais próximo ao mais afastado, conforme a impor

em breve estará na Biblioteca...

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... o ilustrador e autor de BD, João Amaral: JOÃO AMARAL , nasceu em Lisboa e 1966. Estudou no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa / ISCTE.  Jornalista, crítico de cinema, trabalha como independente em Banda Desenhada e Ilustração .  Já conta com 4 Álbuns publicados: " A Voz dos Deuses ", " História de Manteigas ", " Bernardo Santareno - Fragmentos de uma Vida Breve " e " História de Fornos e Algodres ". Publicou em " Selecções BD ", " Rua Sésamo ", " Jornal Cruz Alta " e " Alentejo Popular ". Colaborou no Álbum de Vasco Granja " Uma Vida Mil Imagens " e ilustrou o livro " A Espada Desaparecida " de Fernando Bento Gomes. Para além disso, trabalhou em publicidade e postais de felicitações. Actualmente está a elaborar o seu novo projecto " Vidas " e, em simultâneo, nas tiras de humor de " Fred e Companhia ", que poderão ser acompanhados no seu b

Mário de Carvalho

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O escritor  Mário de Carvalho ,    romancista, contista, dramaturgo e argumentista,  venceu o Prémio Literário Fundação Inês de Castro 2013 com o livro de contos  A Liberdade de Pátio .  O júri, que atribuiu ambos os prémios por unanimidade, era composto pelo catedrático José Carlos Seabra, pelo escritor Mário Cláudio, pelo poeta e ensaísta Fernando Guimarães, pelo tradutor e poeta Frederico Lourenço e pelo escritor e crítico literário Pedro Mexia. Mário de Carvalho receberá o p rémio a 15 de março na Quinta das Lágrimas, em Coimbra. 

Livros portugueses no estrangeiro

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Segundo a  Direcção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas (DGLAB), m ais de 180 obras literárias portuguesas foram apoiadas em 2013 para edição no mercado estrangeiro, no âmbito de programas de apoio à internacionalização. Estes programas destinam-se, por exemplo, a apoiar a edição de literatura portuguesa no Brasil, a incentivar editores estrangeiros a traduzirem e publicarem obras nacionais, em particular obras para a infância e juventude e banda desenhada. No programa de apoio ao livro infantil e à Banda Desenhada foi incentivada a edição de, por exemplo, de  Quando eu nasci , de Isabel Minhós Martins, na Grécia,  Achimpa , de Catarina Sobral, em Itália e na Suécia, e   Circo de papel , de Virgílio Alberto Vieira, no Egipto.