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Dia internacional para o direito à verdade para as vítimas de graves violações dos direitos humanos

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O Dia Internacional para o Direito à Verdade sobre Violações Graves de Direitos Humanos e para a Dignidade das Vítimas é, de igual modo, uma oportunidade para elogiar todos os destemidos que por todo o mundo têm dedicado as suas vidas à defesa dos direitos humanos e à luta para que estes sejam respeitados, apesar dos riscos que correm ao realizarem o seu trabalho.

Dia Mundial da Poesia e COVID-19

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O professor José Carlos Teixeira enviou-nos este texto e imagem a propósito do Dia Mundial da Poesia (21 MARÇO) e no contexto da pandemia que todos vivemos: ACRÓSTICO C onhecimento metafísico e misterioso do fenómeno O casiona inquietude, cansaço e amolecimento R esultando descrença, angústia e opróbrio. O meio-sono em que se vive engana o conhecimento… N ão-consciente, afligem-me as rabanadas de vento A ssociadas ao mau tempo e aos maus tempos… V isões de um indefinido futuro, atormentam e I nvisíveis malfeitores desorientam e apoquentam: R efluxo de um inferno, ou castigo divino? Ú ltima esperança no que perdido está, é o caminho? S ubitamente tudo é nada, tudo é desgraça — vírus assassino! H á horas em que o mundo resolve girar ao contrário! I nfelizmente, um silêncio sepulcral, dorido e (ir)real F az-nos acordar para um mundo escaqueirado E estupidamente esventrado… N a desgraça, é enterrar os mortos e cuidar dos vivos. D esacompanhad

porque foi Dia da Árvore

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O objetivo da comemoração do Dia Mundial da Árvore é sensibilizar a população para a importância da preservação das árvores, quer ao nível do equilíbrio ambiental e ecológico, como da própria qualidade de vida de todas as pessoas.

Santa Corona, existe!

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A Festa de Santa Corona e de São Vitor é a 14 de maio.  Santa Corona é considerada uma santa de intercessão contra as pandemias.  Ironicamente, os seus restos mortais estão na Itália , uma das regiões mais atingidas pelo Coronavirus . A cidade de Anzu, na Itália, está no centro da pandemia do Covid-19. E lá existe uma basílica que guarda as relíquias de São Vitor e Santa Corona desde o século IX. Pouco se sabe sobre Santa Corona . Ela e o homem pelo qual rezava, São Vitor, estão listados na Martirologia Romana e na Hagiografia da Igreja. Não se sabe muito sobre as datas e locais do martírio de São Vitor e Santa Corona. A maioria das fontes diz que foi na Síria, que estava sob o domínio romano. Alguns dizem Damasco; outros, Antioquia. A maioria concorda que eles foram mortos no ano de 170 dC. Grande parte dos historiadores também concorda que eles morreram durante o reinado de Marco Aurélio e que eles foram mortos por ordem de um juiz romano chamado Sebastian.  

Cura física e espiritual

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Nos momentos difíceis da vida são raros aqueles que não recorrem a Deus. Os estudos de Sociologia da Religião assim o dizem. O Papa Francisco foi à Basílica de Santa Maria Maior, em Roma, para rezar. Caminhou – como peregrino – pela Via del Corso (um caminho central a partir da Piazza Venezia) até a igreja San Marcello al Corso, onde está o Crucifixo Milagroso: durante a Grande Praga  de 1522, esse crucifixo foi levado em procissão para deter a peste. Com a sua oração, o Papa Francisco invocou do Senhor o fim da pandemia do Coronavírus na Itália e em todo o mundo, a cura para os doentes e a paz para os que morreram e suas famílias. Ele também rezou por médicos, enfermeiros e todas as pessoas que trabalham para o bem da sociedade.

Coragem

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O Covid-19 tem chamado a atenção para a falta de coragem de muitos de nós. A forma como estamos a relacionar com os outros reflete-se nos supermercados e farmácias, numa falta de controlo pessoal para pensar que os outros também existem e que dependemos uns dos outros. A vida não é só receber, é, fundamentalmente, dar e partilhar. Corajosos, ou valentes, são aqueles que vencem o medo com atos de amor pelos outros.

Covid Social

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Vivemos um tempo de histeria coletiva, com meios de comunicação sedentos de morbidez e empresas preparadas para fazer o negócio do século. O Covid-19 é um exemplo de como os nossos problemas mundiais têm mais fantasmas do que riscos reais para a maioria das pessoas. Por outro lado, muitos dos dramas que afetam gravemente as pessoas não ocupam o lugar que merecem no mundo atual. Eles estão aí e nós não os queremos ver. Doenças e psicoses que não sabemos controlar difundem-se muito rapidamente pelos meios de comunicação porque o medo é mau conselheiro em situações de crise.