O Arcebispo de Évora denunciou, há mais de um ano, as dificuldades por que passavam os imigrantes nas explorações agrícolas da diocese de Beja. Referiu as ilegalidades na sua contratação. Na altura, as autoridades civis não tomaram qualquer atitude, apesar da suspeita de tráfico de pessoas.

A Comissão Justiça e Paz ofereceu-se para contribuir para o acolhimento dos migrantes que eram tratados como máquinas e com baixa compensação salarial.

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